
Mbappé nega ter exigido ser o último a carregar a chama olímpica dos Jogos de Paris-2024

O atacante francês Kylian Mbappé desmentiu nesta sexta-feira (25) que se negou a participar da cerimônia de abertura dos Jogos de Paris no ano passado por não ser o último a carregar chama olímpica.
Na última quarta-feira, o jornal Le Canard Enchaîné publicou que Mbappé recusou a proposta dos organizadores de ser o mascarado que carregou a tocha olímpica na cerimônia porque considerava esse papel menos protagonista do que ser o último a participar do revezamento, honra que tiveram o judoca Teddy Riner e a ex-atleta Marie-José Pérec, dois ícones do esporte francês.
"Acho que esqueceram de dizer que eu também queria ser o armador da seleção francesa de basquete", ironizou Mbappé na rede social X.
"Eu só estava tranquilo de férias do outro lado do mundo. Não tinha nenhuma razão para eu carregar a chama porque eu não tenho nenhuma história com os Jogos Olímpicos", acrescentou.
Mbappé tinha o desejo de defender a seleção francesa no torneio olímpico de futebol masculino dos Jogos de Paris, mas semanas antes do evento assinou com o Real Madrid, que não liberou sua participação.
No sábado, a capital francesa vai comemorar o primeiro aniversário da abertura dos Jogos Olímpicos, com diferentes atos ao longo do rio Sena, grande palco da cerimônia realizada há um ano, que terminou com Céline Dion cantando "Hymne à l'amour", de Edith Piaf, na Torre Eiffel.
D.Cieslak--GL